SINFAR-SP concede entrevistada o programa Fantástico, da TV Globo, e expoõe insegurança
Não há bem mais precioso que a vida! Não existe divergência, quando a defesa da vida se impõe.
O SINFAR/SP, mais de uma vez, nas mesas de negociações, solicitou que fosse incluída a seguinte cláusula de proteção aos trabalhadores:
PROCEDIMENTO EM CASO DE ROUBO, SEQUESTRO OU CÁRCERE PRIVADO
No caso de roubo, sequestrou ou cárcere privado ao estabelecimento, consumados ou tentados, a empresa deverá oferecer ao farmacêutico apoio médico, psicológico e jurídico quando necessários.
Após o evento deverá o empregador emitir Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), dentro do prazo legal, e comunicar diretamente o Sindicato Profissional e o Patronal.
Nossa justificativa:
A CAT é o registro da exposição a que o funcionário foi submetido, devendo, portanto, ser registrada para cada assalto, mesmo que este não tenha sofrido agressões físicas ou que não seja necessário seu afastamento. Caso ocorra afastamento superior a 15 dias, o trabalhador adquire estabilidade de um ano contra demissão.
Isso, porque não cabe ao banco empregador avaliar se houve ou não redução ou perda da capacidade laboral em decorrência do assalto, já que isso é de responsabilidade do médico perito do INSS. Em verdade, as empresas devem garantir que o trabalhador farmacêutico possa se retirar do trabalho após o incidente, para fins de consulta médica e psicológica.
Não somos máquinas. É necessário levar em conta as consequências que poderão advir de um roubo – como por exemplo, o estado de estresse pós-traumático e outros tantos distúrbios psicológicos.
SABE O QUE OS EMPRESÁRIOS DIZEM? NÃO!
Ontem, a presidente do SINFAR/SP denunciou para todo Brasil, no programa Fantástico, da Rede Globo! SABE O QUE OS EMPRESÁRIOS DISSERAM? NADA! Eles não responderam a reportagem!
Vem pro SINFAR/SP! Vem pra luta! A luta é coletiva!