Por que as grandes empresas do varejo farmacêutico negam reajustes salariais justos para seus trabalhadores, apesar dos lucros exorbitantes?
O varejo farmacêutico brasileiro manteve avanço de dois dígitos e terminou 2023 com volume de negócios de R$ 138 bilhões. No acumulado, desde o último ano antes da pandemia, em 2019, a evolução, em valores, chega a 64%.
Os dados integram uma análise da Close-Up International e referem-se às transações efetivadas entre laboratórios e farmácias ao longo do ano passado.
Mais uma vez, os dados demonstram que o varejo farmacêutico mantém sua arrecadação crescente.
Embora, a cada ano, os números expressivos revelem que as grandes empresas reúnem, para si (seus empresários e acionistas), cifras bilionárias, em modelos de negócios rentáveis, é na mesa de negociação que assistimos um “chororô”, digno de um Oscar.
Choram pitangas, culpam a economia, o governo, o aumento dos preços, as normas trabalhistas e por aí vai! A verdade é que enquanto eles lucram, os farmacêuticos veem seu poder de compra cair. A verdade é que enquanto eles lucram, os farmacêuticos veem dificuldades para pagar suas contas.
A verdade é que enquanto eles lucram, os farmacêuticos estão diariamente nas farmácias, garantido seus funcionamentos.Por que as grandes empresas do varejo farmacêutico negam reajustes salariais justos para seus trabalhadores? Por que as grandes empresas do varejo farmacêutico negam aumento de benefícios para seus trabalhadores?
Por que as grandes empresas do varejo farmacêutico negam o reconhecimento do nosso valor?
O SINFAR/SP está na luta pela categoria farmacêutica!