Em agosto do ano passado, o DIEESE informou que o salário mínimo ideal deveria ter sido de R$ 6.390, naquela ocasião.

Associado a isso, o poder de compra do brasileiro, caiu 5%, conforme reportagem do G1, publicada no último dia 23/01.

Sabemos o quanto essas mudanças econômicas impactam no dia a dia do profissional farmacêutico, que precisa pagar mais caro pelo mesmo produto, quando vai às prateleiras do supermercado.

Nossa luta, a cada ano, é garantir que os grandes grupos do varejo farmacêutico garantam o mínimo: vale-refeição e/ou vale-alimentação.

Para eles, é pouco! Para nós, faria uma grande diferença!

Nossa luta, continua! Este ano, em novas negociações, queremos vale-refeição e/ou vale-alimentação!