Enquanto as grandes redes registram índices milionários em suas arrecadações, com crescimentos acima da média, resultando em dividendos estratosféricos para seus proprietários e acionistas, os sindicatos patronais (seus entes representativos), propõem que o farmacêutico não tenha sequer ganho real em seu reajuste salarial.

Os donos das grandes redes esquecem que não existe farmácia sem farmacêutico. Não existe assistência farmacêutica sem farmacêutico.

Por fim, não existe saúde para a população sem a orientação e a dispensação do farmacêutico.

Diante disso, você pode achar que parece brincadeira, mas não é. Eles propõem 3% de aumento salarial, negam todas as cláusulas de cunho social e ainda têm a coragem de dizer que “as coisas não estão fáceis”.

Difícil é acreditar nisso! Respeitem o farmacêutico!